Num berço espelhado
descançava o filho de alguém,
aquele que de tudo tem,
aquele que de tudo reclama,
aquele que baixinho clama,
por um berço dourado.
Nem diamantes e pérolas furta cor
colocadas em contrapor
emitiam a radioatividade do metal,
aguarde o temporal.
Admira a beleza de seu berço reluzente
mas não é benevolente
e continua exigente,
pois nenhum berço é tão cativante,
nem tão exuberante
quanto o de ouro.
Um choro pidão, assim descontraído
Ele, certamente considera sua vida ganha
no fundo, não passa de um filho da fama
Sua face exala a feição de seus genitores.
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Possivelmente escrito em 2001, observe as rimas bobas de uma criança de 11 anos.
Phantom (2015)
Há 8 anos
2 comentários:
Não é bobo! Eu gostei muito. Tem conteudo e é bem melhor do que as poesias q eu escrevia quando tinha 15 anos. Inclusive, comecei a escrever com esta idade. Vc começou a escrever bem precoce.
^^
Tá melhor do que as que eu escrevia quando era uma criança de 21.
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